sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Novo Endereço/ New Blog

Bom pessoal, todo o conteúdo foi passado para um novo sítio. Espero que apreciem!
Adicione aos seus favoritos e uma boa viagem!!
Obrigado!
Abraços


Made In Brazill

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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Tantra

Apesar de uma formação padrão (teclados, guitarra-vocals, baixo & bateria-percussionista), os TANTRA tocavam canções progressivas e muito bem elaboradas, belamente construídas e arranjadas em português, que figuraram no mesmo nível creativo que os melhores compositores ingleses (Yes, Gentle Giant, Camel ...) mas com um carácter distinto. Esta é uma banda extremamente sinfónica contando com muito bom leque de musícos. As construções e as combinações musicais eram complexas e inventivas, os sons originais e as melodias muito bem construídas. “Mistérios E Maravilhas” (1978) & “Holocausto” (1979) são dois marcos no Rock progressivo, este último ligeiramente influenciado pelo jazz-rock progressivo dos THE MAHAVISHNU ORCHESTRA's.

Os Tantra para quem não sabe mantêm uma actividade musical de invejar ainda hoje, com excelentes propostas de rock progressivo. Pelo meio de uma paragem de cerca de 20 anos sem lançamento de originais, mas com noticias que vinham a publico relativas ás actividades musicais paralelas do seu mentor Manuel Cardoso aka Frodo, e com noticias vindas a publico da sua vontade de reunir novamente os Tantra.

Em 1998 iniciaram-se alguns ensaios com vista á reunião, e tal veio a suceder.


Discografia:

Novos Tempos 1976
Misterios E Maravilhas 1977
Holocausto 1979
Humanoid Flesh 1981
Holocausto (1979) 2002 - remasterizado
Terra 2003
Live Ritual 2003 (gravação do excelente concerto em 1977)
Delirium 2005




Novos Tempos - 1976 (single)

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Misterios E Maravilhas - 1977


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Holocausto - 1979


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Humanoid Flesh - 1981

Senha: maranus

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Delirium - 2005

Sigla

Nenhuma informação.


Sigla - Roupa Suja 1970

Saga

Saga foi uma banda portuguesa dos anos 70 encabeçada pelo multi-instrumentista José Luís Tinoco. Lançaram apenas um disco, "Homo Sapiens", em 76.

Musicalmente, é um típico progressivo sinfônico dos anos 70, mas com um sonoridade bem portuguesa. Temos um variado trabalho de teclados ao longo do disco graças a Tinoco, o que enfatisa o lado sinfônico do álbum. Outros instrumentos também tem destaque, como bateria e percussão, além dos instrumentos de sopro, que são um tanto limitados, mas modificam musicalmente o disco. E não podemos esquecer dos vocais, que são excelentes.







Saga - Homo Sapiens - 1976





Obs: Link e informações retirados do site Museo Rosenbach

Red Snakes

Houve uma época, no Rio, em que os Red Snakes reinaram quase que absolutos no circuito de bailes do Grajaú, Tijuca e arredores. Nessa região da cidade, desfrutaram de fama equivalente, ou até mesmo superior, às duas bandas mais famosas de então: os Analfabitles, eternos rivais, e a energética The Bubbles. Mas, menos de um ano depois do lançamento do seu melhor disco, o terceiro e ótimo Trying To Be Someone (de 1969), e depois de uma rotina inalterada de shows ao longo dos cinco anos de sua existência, deram por finda a sua história.

Tudo começou na casa dos irmãos Ronaldo e Renato Bakker. Era lá que se reuniam os amigos de rua, a rua Gurupi, localizada no arborizado e aprazível bairro do Grajaú, Zona Norte do Rio. Em meio às brincadeiras típicas da adolescência, quando falavam de música, o que era freqüente, o faziam com a seriedade de gente adulta. O universo musical era outro, não era apenas uma variante eventual daquelas brincadeiras de garoto de 10, 12 anos. Com o endosso dos pais, seu Godescardo e dona Iraci, cantores diletantes e apaixonados por música, os meninos decidiram formar um conjunto instrumental inspirados pelos norte-americanos Ventures e pelos brasileiros Jet Blacks. Foi quando surgiu o Red Snakes, liderado por Ronaldo, um menino de 12 anos de idade. Com ele na guitarra solo e bandolim, seu irmão Renato, quase dois anos mais novo, na guitarra ritmo, Hélcio José, no baixo, Ricardo, no órgão e escaleta, e Carlos Henrique, o mais velho de todos, com 14 anos, na bateria, os Red Snakes estavam prontos para estrear. 1966 estava apenas começando.

Geraldo Trindade, dono de uma pequena gravadora, cujos discos eram vendidos principalmente através de catálogos enviados pelo correio, gostou da banda, que viu num desses shows, e a contratou para gravar um disco para a sua etiqueta, a Getrim. Numa única sessão, como se fosse ao vivo, sem direito a tomadas extras e muito menos overdubs, a banda registrou 12 temas instrumentais que perfizeram o seu primeiro LP, intitulado Jovem Brasa. Nele, o ouvinte se deparava, por exemplo, com temas de filmes (O Dólar Furado, Thunderball, Un Homme et Une Femme, Born Free), romantismo ( Temas Para Jovens Enamorados), música francesa ( T'En Vas Pas) e sucessos recentes como Winchester Cathedral, do New Vaudeville Band, e Bus Stop, dos ingleses The Hollies. Lançado em 1966, o disco retratava com fidelidade o momento musical vivido pelo grupo, estampado em foto, com uniforme e tudo, na contracapa do LP.

Ainda que o disco tenha sido gravado às pressas, resulta evidente que os jovens músicos ainda careciam de amadurecimento. Mesmo assim, vendeu bem, tão bem que Geraldo Trindade os convocou novamente para registrarem outro LP, o que foi feito no ano seguinte, em 1967, quando Jovem Brasa 2 foi editado. Tal como o título, Jovem Brasa 2 é uma mera continuação do estilo empregado no primeiro disco, com a banda deslizando sua sonoridade através de canções românticas (Love Is A Many Splendored Thing, Tudo Morreu Quando Perdi Seu Amor), sucessos internacionais (Sunny, There's A Kind of Hush) e MPB ( Tributo À Martin Luther King). No entanto, pouco tempo após seu lançamento, a banda percebeu que já era hora de dar uma guinada à procura de um estilo mais condizente com o atual universo do pop/rock internacional. Afinal, "Sgt. Peppers", dos Beatles, já dera às caras, marcando o inicio de uma notável revolução musical da qual os Red Snakes queriam se aproximar. O primeiro passo foi reformular a própria banda: sairam o baterista Carlos Henrique, cujo estilo não agradava muito a Ronaldo, e o baixista Hélcio, e entraram Dirceu (baixo) e Antonilton (guitarra), passando Renato para a bateria. Em seguida, a providência imediata foi a de abandonar o velho estilo predominantemente instrumental, que já soava anacrônico, e explorar ainda mais canções à base de vocal, que eles pouco à pouco vinham inserindo em suas apresentações, com reforço de uma base sonora mais consistente. Então, ao lado de temas dos Beatles, Dave Clark Five, Herman's Hermits, entraram rocks mais pesados, até então evitados pelo grupo, extraídos dos discos do Steppenwolf, Rolling Stones e, mais tarde, até do power trio Cream, de Eric Clapton, Jack Bruce e Ginger Baker. Também incorporaram obras pouco conhecidas de gente como os Young Rascals e Brooklin Bridge. Quanto aos temas mais suaves, Mr. Diengly Sad, essa bela melodia dos Critters, era uma das mais constantes.

E foi em 1969, ano de tremenda ebulição na carreira dos Red Snakes, que eles tiveram uma nova chance de gravar mais um LP, desta vez para a Equipe. Com sua última formação, que incluia Marcinho, nos teclados, em lugar de Maurício, os Red Snakes gravam o LP que viria a se chamar Trying To Be Someone nos estúdios Havaí, no bairro central da Saúde. Pela primeira vez a banda deixou escoar, através das fitas magnéticas, composições próprias. Foram cinco delas, todas de Álvaro, sendo uma em parceria com Dirceu e outra com Marcinho. E todas no idioma de Lennon & McCartney. Entre os covers, as velhas Slow Down (de Larry Williams) e Bye Bye Love (que os Everly Brothers tornaram famosa), a bela e desconhecida Onie, o blues pesado de Born Under A Bad Sign, e mais Chester Fever e Welcome My Love. Nesta última o destaque fica por conta do excelente vocal da banda que faz lembrar as melhores interpretações do Fifth Dimension, Association, Orpheus e grupos vocais da época do flower-power californiano.

Gravado em quatro canais e usando o melhor em instrumentos musicais, incluindo um órgão Hammond B-3 acoplado em caixa Leslie, os Red Snakes fizeram um disco delicioso, caprichado, surpreendente e recheado de bons momentos, sobretudo quanto às composições originais. Com exceção de You Make Me A Fool, de Álvaro e Dirceu, um funk que mistura James Brown com Archie Bell and The Drells, com direito a riffs repetitivos de guitarra e baixo pulsante e firme, as demais (Trying To Be Someone, Please Come On And Hold Me, I've Been Just A Little Boy e Pehaps Someday, esta de Álvaro e Marcinho) são melodias bem cuidadas, envolventes, guiadas, como sempre, pelo excelente vocal da banda. Infelizmente, poucos conheceram o disco. Nem com a ajuda do eterno Big Boy, que elogiou o trabalho deles em seu programa, suas canções alcançaram a simpatia dos programadores de rádio, "sobretudo porque eram cantadas em inglês", diz Álvaro.

Do LP, somente Trying To Be Someone e Pehaps Someday foram incorporadas aos shows, cada vez mais adornados de projeções psicodélicas.



Texto de Nélio Rodrigues, publicado no site Senhor F.






Red Snakes - Trying To Be Someone 1970







Obs: Link e informações retirados do site Brazilian Nuggets

Paulo Bagunça

Em 1974, o selo Continental lançava um disco estranho, com o nome da banda bem grande na capa: Paulo Bagunça e A Tropa Maldita, que fez especialmente a cabeça da galera roqueira. A expressão Bagunça já era uma certa provocação, Tropa Maldita, então, nem se fala, mas o mais intrigante era mesmo o som dos caras, que a mídia da época classificava de "pop eletrônico".

Apesar de homogêneo, o disco permite destacar algumas canções, pela sua avançada concepção, especialmente 'Grinfa Louca' (com uma batida afro alucinada) e 'Madalena' (um samba carnavelesco à la Jorge Ben, com presença de algo parecido com um moog, que dá um toque eletrônico à música). Com uma concepção arrojada de percussão, que também lembrava Santana, em certos momentos, algumas canções, como 'Apelo' ainda traziam climas orquestrais, resultado da participação do maestro Laércio de Freitas, responsável pelos arranjos do disco.

O disco não podia ser mais emblemático e futurista, fundindo as influências mais estranhas, indo de Jorge Ben aos ingleses Traffic, passando por percussão afro, levadas de jazz e outros sons negros da época. Em 72, em entrevista ao jornal Rolling Stone, o próprio Bagunça definia sua música como algo "que vem lá de dentro, do coração, da caverna, dos sonhos e pesadelos". Na mesma época, Nelson Motta destacava o humor da banda, e outros críticos identificavam influências de Bob Dylan, John Mayall e outros expoentes da época (e de sempre).

Oriundos da Cruzada de São Sebastião, na cidade do Rio de Janeiro, o grupo surgiu em 1972, em um festival de música organizado pela própria comunidade. Além de Bagunça, cantor e principal compositor, a banda contava com Guerra (atabaque), Oswaldo (violão), Gelson (bongô) e Flávia (baixo). Até a gravação do único disco, a banda destacou-se na cena underground do Rio de Janeiro, realizando shows no Teatro de Bolso e outros locais.



Texto publicado originalmente no site www.senhorf.com.br.



Paulo Bagunça e a Tropa Maldita - 1973





Obs: Link e informações retirados do site Brazilian Nuggets

Os Brazões

Integrada por Miguel e Roberto nas guitarras, Eduardo na bateria e Taco no Baixo, Os Brazões era a banda que acompanhava Gal Costa no final dos anos 60. Cultivavam um estilo imerso no tropicalismo, com altas doses de psicodelia, evidenciada pela guitarra fuzz de Roberto e pela guitarra wah wah de Miguel. O rico trabalho de percussão, as letras em português e a utilização recorrente de ritmos regionais, completam a fórmula sonora dos Brazões. Uma comparação com Santana não é de todo errônea.

Os Brazões é uma das mais intressantes bandas da psicodelia brasileira. Este disco, que em determinados momentos parece estar a frente do seu tempo, com pinceladas bastante elaboradas de rock e até de fusion, lamentavelmente é o único legado da banda. Um grupo que com certeza poderia ter ido muito longe.


Os Brazões - 1969



Obs: Link e informações retirados do site Brazilian Nuggets

Liverpool

Um modesto grupo nascido do mais tosco rythm'n'blues à la Rolling Stones, que flertava com o tropicalismo "mutante", mas que tinha mais pinta daquelas bandas psicodélicas californianas, gravou um dos grandes e esquecidos discos dos anos sessenta. Autor do feito: o quinteto gaúcho oriundo do bairro operário do IAPI, na Zona Norte de Porto Alegre, que atende pelo nome de Liverpool - um dos tripés da origem do rock gaúcho, ao lado dos Brasas e dos Cleans.

Misturando influências do rock clássico inglês/americano e da tropicália, Mimi Lessa (guitarra), Fughetti Luz (cantor), Marcos Lessa (guitarra-base), Edinho Espíndola (bateria) e Pekos (baixo) produziram uma obra que aproximou-se da genialidade dos Mutantes. O lp "Por Favor Sucesso" resultou da classificação do grupo na fase regional no II Festival Universitário da Música Popular, em que o grupo defendeu a música que deu nome ao álbum, de autoria de Carlinhos Hartlieb.

Abrindo com a faixa título, o disco reúne um conjunto de ótimas composições, com instrumental acima da média e letras inteligentes e expressivas do cotidiano da juventude da época. Destacam-se no disco as ultra-psicodélicas "Olhai os Lírios do Campo", "Impressões Digitais" e "Voando", todas com um impressionante trabalho de guitarra - com distorção no talo e harmonias rebuscadas. A quase bossa-rock "Planador", a tropicalista "Paz e Amor", o folk-rock "Tão Longe de Mim" e o boogie stoniano "Que Pena" mostram a diversidade das composições assinadas por integrantes do grupo, pelo já citado Hartlieb e, ainda, pela dupla Hermes Aquino e Lais Marques.

Da estirpe de Lanny Gordin e Sérgio Dias, Mimi Lessa é um dos mais importantes e menos valorizados guitarristas do rock nacional - brilhante no disco e mais ainda nos memoráveis e, digamos, coloridos, shows que banda promoveu no Sul e no Rio de Janeiro, para onde foi no início dos anos setenta. Espécie de Kim Fowley dos pampas (pelo apoio as bandas novatas), também o cantor e compositor Fughetti Luz é figura lendária do rock gaúcho, com suas memórias registradas em livro do jornalista Gilmar Eitelvain.

Com o fim do grupo, Mimi, Marcos, Edinho e Fughetti somam-se ao ex-A Bolha, Renato Ladeira, para formar o também lendário Bixo da Seda, que gravou um lp em 1976. Extinto o "Bixo", Mimi, Marcos e Edinho passaram a acompanhar artistas como As Frenéticas e Robertinho de Recife, e desenvolver trabalhos individuais. Fuguetti Luz retornou ao Sul, onde permanece na ativa - depois de compôr, produzir e tocar com bandas como Bandaliera, Guerrilheiros Anti-Nucleares e Barata Oriental.

Passados mais de trinta anos, a música de "Por Favor Sucesso" não soa datada, cobrando com suas elaboradas composições e refino instrumental o reconhecimento que faltou no seu devido tempo. Editado pelo selo Equipe, o álbum perdeu-se na burocracia das fusões e extinções da indústria fonográfica, em parte responsável pelo seu inedetismo em versão digitital. Recentemente, a Warner chegou a estudar a idéia de lançar um "dois em um" com o álbum mais o único lp do Bixo da Seda.


Texto de Fernando Rosa, originalmente publicado na revista ShowBizz.




Liverpool - Por Favor Sucesso 1969



Obs: Link e informações retirados do site Brazilian Nuggets

Kris Kringle

Nenhuma informação encontrada.




Kris Kringle - Sodom 1971




Obs: Link retirado do site Brazilian Nuggets

domingo, 17 de fevereiro de 2008

The Buttons

Nenhuma informação encontrada.

The Buttons - 1970


Obs: Link retirado do site Brazilian Nuggets

Quarteto 1111

Quarteto 1111 foi uma banda que contava com a estrela portuguesa José Cid. Esse grupo começou nos anos 60, e não eram exatamente os queridinhos do regime de Salazar, sendo muitas de suas músicas banidas durante esse regime. Em 1974, o segundo ditador, Marcello Caetano, caiu. Assim, no ano seguinte, Quarteto 1111 gravou o seu último álbum, entitulado "Onde, Quando, Como, Porquê Cantamos Pessoas Vivas", lançado pelo selo Decca. Esse álbum também marcou o primeiro flerte de José Cid com o Rock Progressivo. Sobre o som:

O álbum, conceitual, é tomado apenas por duas faixas. Nessa época, José Cid adquiriu um Mellotron e fez um grande uso dele neste álbum. Não esperem toda a atmosfera espacial de "10.000 Anos...", aqui a banda foca mais em sinfonismo, cheios de Mellotron e Moog. É um belo álbum, e mostra onde José Cid iniciou seu 'flerte progressivo', que culminou no álbum "10.000 Anos..." três anos depois.





A LENDA DO QUARTETO 1111 - 1971




ONDE QUANDO COMO PORQUE CANTAMOS PESSOAS VIVAS - 1974




Obs: Link e informações retirados do site Museo Rosenbach

Prólogo







Prólogo (Single) - 1977

















Obs: Nenhuma informação foi encontrada, se alguem tiver algo por favor mande para mim, que colocarei aqui!
Obrigado

Os Lobos

Grupo de rock formado por Dalto e Cristina (voz), Ronaldo (guitarra), Cássio (guitarra), Fábio (teclados), Francisco (baixo) e Cláudio (bateria) na cidade de Niterói (RJ) no início da década de 1970. Fazia um rock psicodélico nos moldes dos Mutantes, chegando a lançar alguns discos pelo selo Top Tape. Posteriormente Dalto segui carreira solo, conseguindo emplacar alguns hits como "Flashback" e "Muito estranho".


Os Lobos - Miragem 1971



Obs: Link e informações retirados do site Brazilian Nuggets

Azimuth

O grupo surgiu no início dos anos 70 (formado por José Roberto Bertrami, teclados; Ivan Conti "Mamão", bateria e Alexandre Malheiros, baixo) com o nome Grupo Seleção, tocando basicamente covers. Em 73 mudaram o nome para Azymuth (inspirados em uma música com esse nome, de Marcos e Paulo Sérgio Valle) e dois anos depois lançaram o primeiro disco, "Azymuth", que inclui a música "Linha do Horizonte", incluída na trilha sonora de uma novela. Em 1976 gravam "Melô da Cuíca", um compacto que estourou nacionalmente. Outro grande sucesso dos anos 70 foi "Jazz Carnival", do disco "Light As A Feather", de 1978. Mudaram-se para os Estados Unidos no princípio dos anos 80 e lançaram vários discos que não saíram no Brasil, apostando num estilo batizado de MPB-jazz, que mistura samba, funk e jazz. Uma das exceções lançadas no Brasil é "21 Anos", de 1996.



Azimuth - 1975




Águia não come mosca - 1977




Light as a Feather - 1979


Obs: Links e informações retirados do site Cogumelomoon

 
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